plágio
são paulo hoje me dói. com as mesmas medalhas ópios édens analgésicos de leminski. se ainda eu carregasse alguma coisa ou fosse elegante. são paulo ainda me chove, inunda. se ainda estas palavras fossem minha última - ou qualquer outra - obra. e de que servem as poesias senão como inspiração ou consolo? assenta, poeira, que eu só quero caminhar.
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